Aves oceânicas foram recolhidas na areia da praia de Mar Grande.
Biólogos da Pró-Mar encontraram outras 32 aves na quarta-feira (14).
Biólogos da Pró-Mar encontraram outras 32 aves na quarta-feira (14).
Um dia após as 32 aves localizadas mortas, outras 19 foram recolhidas da areia da praia de Mar Grande, na ilha de Itaparica, a cerca de 140 km da capital, nesta quinta-feira (14).
As aves são pardelas, que estão em rota de migração do atlântico sul para o litoral oeste dos Estados Unidos, passando pela costa da Bahia. Elas foram achadas por biólogos da ONG Pró-Mar.
O esforço e o calor podem ter afetado a resistência dos animais. Milhares de pardelas foram flagradas se alimentando no mar da Praia do Forte, no Litoral Norte da Bahia. Alguns dos animais encontrados fragilizados estão sendo cuidadas no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas/Ibama).
"Para ter certeza sobre a causa da morte é preciso estudo, pelo menos necropsia. Se morreram de fome, se tem marcas ou hematomas ou vitimados por conta de alguma interação negativa com a pesca", explica o biólogo Dimas Gianuca, do Projeto Albatroz (SP).
As aves são pardelas, que estão em rota de migração do atlântico sul para o litoral oeste dos Estados Unidos, passando pela costa da Bahia. Elas foram achadas por biólogos da ONG Pró-Mar.
O esforço e o calor podem ter afetado a resistência dos animais. Milhares de pardelas foram flagradas se alimentando no mar da Praia do Forte, no Litoral Norte da Bahia. Alguns dos animais encontrados fragilizados estão sendo cuidadas no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas/Ibama).
"Para ter certeza sobre a causa da morte é preciso estudo, pelo menos necropsia. Se morreram de fome, se tem marcas ou hematomas ou vitimados por conta de alguma interação negativa com a pesca", explica o biólogo Dimas Gianuca, do Projeto Albatroz (SP).
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