A Câmara de Porto Alegre investiga contratos firmados entre a prefeitura da cidade e o Instituto Ronaldinho Gaúcho (IRG), que teria recebido R$ 5,2 milhões em verbas públicas, entre 2007 e 2010, mas não teria aplicado o dinheiro corretamente, para dizer o mínimo.
Os vereadores querem a devolução de R$ 350 mil. Na Bahia, onde o governo do estado também firmou convênio com o instituto do jogador, para desenvolver projeto social em bairros carentes de Salvador, e o negócio melou.
Segundo o próprio governo, o projeto foi interrompido porque as demandas não foram cumpridas pelo instituto. O governo repassou R$ 1,8 milhão ao IRG, que ao encerrar suas atividades em Salvador teria deixado dívidas no valor R$ 100 mil.
No evento da assinatura do contrato, em 2008, na Costa do Sauípe, participaram Ronaldinho, seu irmão e empresário Assis, e o próprio governador Jaques Wagner.